UPA de Araguaína participa do Projeto Sepse no Hospital Sírio Libanês

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O objetivo do treinamento técnico é reconhecer precocemente os pacientes com suspeita de infecção generalizada e tratá-los no tempo ideal

Colaboradores da UPA – Unidade de Pronto Atendimento Anatólio Dias Carneiro, conhecida como UPA Araguaína, participou de um evento técnico do Projeto Sepse nas UPA’s, que aconteceu em São Paulo. O programa do Ministério da Saúde, em parceria com o Hospital Sírio Libanês, tem como objetivo reconhecer pacientes com suspeita de sepse e assegurar uma assistência qualificada nas unidades de urgência e emergência.

Dentre as 49 UPA’s participantes do ciclo 1, a UPA Anatólio Dias Carneiro foi a escolhida para apresentar um storyborard com o modelo utilizado na unidade para o reconhecimento precoce da infecção generalizada, como é popularmente conhecida, na classificação de risco com a utilização da ferramenta NEWS.

“Receber o convite do Hospital Sírio Libanês para apresentar o formato de reconhecimento precoce da sepse desenvolvido em nossa unidade evidencia o reconhecimento do nosso trabalho”, afirma a coordenadora de enfermagem da UPA, Aricelia Silva Borges Carvalho.

O Projeto Sepse nas UPAs visa reconhecer precocemente os pacientes com suspeita de sepse e tratá-los no tempo ideal através dos pacotes de medidas clínicas que, por sua vez, possuem evidências demonstradas na diminuição da morbimortalidade.

“Nós trabalhamos ativamente para melhorar a cada dia o reconhecimento precoce dos pacientes com suspeita de sepse e promover resultados positivos para a população. A UPA de Araguaína manterá a continuidade do Protocolo, mesmo com o encerramento do projeto”, enfatiza Aricelia.

As 4 Etapas do protocolo de Sepse

  1. Reconhecimento: A equipe de enfermagem da classificação de risco identifica a suspeita da Sepse;
  2. Ressuscitação: Com a suspeita confirmada, a equipe médica prescreve o antibiótico e outros itens do pacote de medidas clínicas logo na primeira hora do atendimento;
  3. Reavaliação: Após três horas, o paciente é reavaliado para identificar se há necessidade em  administrar outras medidas clínicas;
  4. Referenciamento: A equipe deve, caso seja necessário, garantir a solicitação de vaga e posterior transferência para o setor hospitalar.

Segundo Aricelia, as atividades desenvolvidas foram capazes de promover a autonomia intelectual e assistencial dos profissionais envolvidos, resultando em melhora do desfecho dos pacientes diagnosticados com Sepse.

“Participar do projeto foi uma experiência ímpar e que enriqueceu a todos com conhecimento que vai além do da implantação do Protocolo de Sepse”, finaliza a coordenadora de enfermagem da UPA.

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