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Colaboradores do ISAC aprendem com dinâmicas a importância da segurança do paciente
De acordo com dados do Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente (IBSP) de 2019, cerca de 10% dos pacientes internados no país sofreram incidentes causados por falhas no processo e assistência. Isso representa mais de 1,7 milhões de pacientes por ano, com 220 mil mortes causadas por eventos adversos.
E esse foi o assunto principal da programação especial em alusão ao Dia Mundial da Segurança do Paciente. A assistência segura faz parte do Jeito ISAC de cuidar.
Por isso colaboradores da UPA – Unidade de Pronto Atendimento Anatólio Dias Carneiro e do HMA – Hospital Municipal de Araguaína participaram de palestras e dinâmicas que enfatizaram a qualidade do cuidado.
O principal objetivo da ação foi de contribuir para a minimização de riscos e danos ao paciente, refletindo na melhoria da atenção prestada nos serviços de saúde.
Dinâmica
Equipes da UPA Anatólio Dias Carneiro e do Hospital Municipal de Araguaína participaram da dinâmica “A Segurança do Paciente está nas suas mãos”. Os colaboradores foram divididos em dois times, laranja e azul.
Durante a atividade, a equipe azul recebeu a missão de citar formas de contribuir com a segurança do paciente. E a equipe laranja falou sobre comportamentos que colocam os pacientes em risco. E então foram provocados a pensarem juntos para mitigar os riscos levantados.
“É fundamental reforçar a importância de cada profissional no fortalecimento da cultura de segurança na instituição, a necessidade do registro das notificações e de que forma o núcleo desenvolve a tratativa dos incidentes”, explicou Tatiane Dias, coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – NSP.
Além da dinâmica, os colaboradores participaram de palestras e ainda de um momento reservado para a ginástica laboral com exercícios de alongamento.
A segurança começa na hora de contratar
Outro ponto destacado, na programação foi a segurança do paciente estar presente desde a contratação do profissional. A gerente de Recursos Humanos, Elisangela Rocha, explicou que o cuidado na contratação do profissional habilitado e capacitado reflete na qualidade do atendimento. “Se não conferirmos a documentação e ver que o profissional está regularizado no conselho da classe, pode ser que ele não seja habilitado para a função. Uma das consequências dessa falta de capacitação é a negligência, o que coloca em risco a vida do paciente”, explicou Elisangela.