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Crianças são as que mais sofrem pois enfrentam os desafios deficiência física e o preconceito
Celebrando o Dia Mundial de Combate à Hanseníase, colaboradores do Hospital Municipal de Araguaína – HMA e da Unidade de Pronto Atendimento – UPA do Araguaína Sul participaram, na tarde da última terça-feira, 29, de uma palestra educativa sobre a doença que ainda está presente no Brasil.
O objetivo foi sensibilizar os participantes da importância de identificar os sintomas e fazer o diagnóstico precoce, já que hanseníase tem cura. Se não for tratada, pode levar a danos irreversíveis nos nervos, membros e olhos.
Crianças são mais vulneráveis do que adultos, pois, além de enfrentar desafios como deficiências físicas, precisam lidar com o preconceito associado à doença.
Busque informações
A enfermeira e coordenadora do programa de hanseníase do município de Araguaína, Stella Lucia Monteiro, falou dos sinais e sintomas, ações de controle, a importância da constante vigilância e a quebra do preconceito acerca da doença.
“É necessário que cada vez mais busquemos informações quanto à hanseníase para poder dar o diagnóstico precoce e quebrar a cadeia epidemiológica. Com isso, futuramente, erradicaremos a hanseníase do país”, explicou Stella.
Atenção aos detalhes
Nenhuma informação passou despercebida pela técnica em Enfermagem, Gislene Marinho. “
A palestra foi ótima e voltada para a educação em saúde. Quanto mais soubermos sobre essas doenças que acometem com grandes índices a nossa cidade, melhor poderemos atender a comunidade. Uma instrução desse nível acrescenta e muito o conhecimento de todos os presentes”, destacou Gislene.